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Ari Moutinho está afastado por motivo de saúde, diz Érico Desterro

Ari Moutinho está afastado por motivo de saúde, diz Érico Desterro

O presidente do Tribunal de Conta do Estado do Amazonas (TCE-AM), Érico Desterro, confirmou nesta terça-feira (10), a ausência do conselheiro Ari Moutinho Jr, na 35ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, por motivo de licença médica.

Vale ressalta que a ausência do conselheiro, cai no dia em que um grupo mulheres convocaram a população para frente do TCE-AM, para solicitar o fim da violência de gênero e o afastamento do conselheiro Ari Moutinho por proferir palavras de baixo calão contra a conselheira Yara Lins.

A conselheira Yara Lins, recém eleita presidente do TCE-AM para biênio 2024-2025, também está afastada por motivo justificável. Conforme divulgamos aqui no Direto ao Ponto.

Manifestação sobre a polêmica

O conselheiro do TCE-AM, Júlio Pinheiro, foi o primeiro a se manifestar sobre a polêmica envolvendo os conselheiros Ari Moutinho Jr e Yara Lins, ao afirmar que espera que a convivência possa se tornar a mais harmoniosa possível.

“Nós teremos muitos anos juntos. Não temos servidores inimigos, não temos membros do Ministério Público, inimigos, não temos colegas inimigos, e que possa servir de reflexão, enquanto decano da corte. Não poderia deixar de fazer, senão, não seria o Júlio Pinheiro. Quanto à situação da conselheira Yara Lins, expressando a sua dor e indignação, eu me solidarizo”, enfatizou Júlio.

Já o presidente do TCE-AM, Érico Desterro, se manifestou dizendo que louvava a atitude de Júlio Pinheiro como decano ao exortar um caminho institucionalmente adequado.

“No que me diz respeito, o meu comportamento público e privado tem sido de muita tranquilidade, testemunhado por todos. Eventualmente eu poderia sobrepor meu interesse pessoal, minha indignação pessoal sobre determinados assuntos aos interesses da instituição”, destacou.

O conselheiro Josué Neto, afirmou que deve respeitar a democracia sempre.

“Estamos vivendo um tempo difícil no Tribunal de Contas, portanto, é necessário colocar o respeito à democracia acima de tudo”, destacou.

A procuradora Fernanda Mendonça, disse que o Ministério Público de Contas, tem complementado o melhor possível para fazer o TCE com mais credibilidade.

“Acreditam no nosso trabalho e na união dos servidores. Sobre os fatos ocorridos, temos que observar que tudo deve ser apurado no devido processo legal no nosso poder judiciário. Portanto, acredito que estamos numa casa de controle de atos públicos dos gestores e somos aqueles que estão preparados tecnicamente e emocionalmente”, finalizou.

*Com dados Porta O Poder

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