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Defesa de Evandro Melo inclui prefeito de Manaus e ex-superintendente da Suframa como testemunhas

O Direto ao Ponto teve analisou a peça da defesa do ex-secretário estadual de Administração e Gestão do Amazonas (SEAD), Evandro Melo, preso devido às suspeitas de envolvimento no desvio de dinheiro da saúde pública. O ex-secretário e também irmão do ex-governador José Melo, estava em prisão preventiva por conta da investigação “Custo Político”, um desdobramento da “Maus Caminhos”, pela Polícia Federal desde o ano passado.

A defesa incluiu uma lista de seis testemunhas dentre elas o prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto e Thomaz Nogueira, ex-titular da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) ex-secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Secti) da gestão de José Melo.

Segundo a defesa, Evandro nunca recebeu dinheiro oriundo dos recursos da saúde pública e que não há nenhum registro bancário que comprove a transferência de mais de R$5 milhões ao ex-secretário. Diante de diversas outras alegações, a defesa pende ainda que Evandro seja “imputado o crime de associação em organização criminosa pelo fato de ser irmão do ex-governador”. E que a denúncia é “genérica” frente aos elementos apresentados pela investigação.

Ainda de acordo a defesa, não fica claro a utilização de recursos federais nos repasses para a INC. Neste caso, houve “incompetência do Ministério Público Federal diante das investigações”, declara. Por causa disto, a investigação também corre o risco de ser arquivada.

 

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