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Menezes defende direita do Amazonas, critica Omar e Ramos e afirma: ‘Vão ter que engolir a renovação política’

Menezes defende direita do Amazonas, critica Omar e Ramos e afirma: ‘Vão ter que engolir a renovação política’

O cenário político que trouxe modificações em 2018, ao que parece, irá se repetir em 2022. Com exclusividade ao Direto ao Ponto, o principal aliado do presidente da República no Amazonas e pré-candidato ao Senado, Coronel Alfredo Menezes (Patriota), afirmou que é preciso coragem para fazer pelo Estado o que velhos caciques tiveram décadas para realizar e não realizaram. Ele diz que independente do que os “tradicionais” esperam dos resultados políticos no ano que vem, a renovação irá acontecer.

“Os tradicionais odeiam quem tenta fazer algo novo, quem traz renovação, quem tem coragem de sair da caixa, de pensar diferente, de ser honesto, fazer algo que realmente traga resultado pelo povo e para o povo. Um exemplo são as vindas do presidente Bolsonaro à Manaus. Quando ele vem à Manaus ele atrai as atenções do Brasil para onde ele está, e quem trouxe ele? O Menezes, um político sem cargo público e sem mandato, os tradicionais pensam isso porque tiramos o osso da boca deles. Aí ninguém noticia porque quem manda na mídia do Amazonas? Omar Aziz e os velhos caciques que nós já sabemos quem são”, afirmou.

Sobre apoios políticos, Menezes explica que a compatibilidade de ideologia é que traz a parceria do presidente Bolsonaro e não a amizade que ele tem há 40 ano com ele. “A gente compartilha dos mesmos pensamentos, as mesmas ideologias. O presidente ama o Amazonas, por isso vem tantas vezes aqui. Ele tem projetos políticos para o Estado e isso só se torna possível de realizar se você não tiver vaidade, se houver diálogo. Antigamente não tínhamos esse diálogo aberto e hoje é possível. A gente consegue construir essas relações. As pessoas acham que eu tenho o apoio do presidente porque tenho uma amizade com ele há 40 anos. Não é isso, estão totalmente errados. O que Bolsonaro espera são pessoas leais como parceiros políticos, hoje é difícil de encontrar”, explica Menezes.

“A gente precisa de conteúdo, a velha política está cheia de disse me disse, cheia de gente que promete mas não cumpre, cheia de gente que tem a oportunidade e a máquina nas mãos pra fazer acontecer e só rouba, se aproveita do povo. Muita gente chama o Bolsonaro de disseminador de fake news, sabe porquê? Porque não podem chamar ele de corrupto, de ladrão. É disse que o povo precisa, gente honesta, e é essa política que eu quero fazer. Fazer política no sentido literal da palavra, não o que ela se tornou, essa disputa de ego, vaidade, de poder. Quero gerar emprego pro meu Estado, quero ajudar a população, porque quem padece no meio dessa disputa toda é o povo”, salienta o pré-candidato ao Senado.

Menezes avaliou as gestões do senador Omar Aziz (PSD) e o atualmente vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL) e disse que o que falta neles é técnica, senso crítico e criativo, lealdade e mais comprometimento com os cargos que ocupam.

“Eles não conseguem ter senso criativo, têm o emocional instável, não têm conteúdo, tutano sabe? Não os respeito como políticos, nem como pessoas. Vivem traindo uns aos outros”, destacou.

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