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Sai Wilson, entra Exército Brasileiro: Tinha dinheiro e dava pra fazer

Sai Wilson, entra Exército Brasileiro: Tinha dinheiro e dava pra fazer

A segunda onda do coronavírus no Amazonas avança a passos largos, enquanto o Governo do Amazonas toma medidas em ritmo lento. Por conta disso, o Comando Militar da Amazônia (CMA), montou um hospital de campanha, em Manaus, no tempo recorde de 24 horas. Um verdadeiro exemplo de organização e eficiência no enfrentamento ao Covid-19.

O hospital conta com leitos de enfermaria e de Unidade Terapia Intensiva (UTI) para pacientes graves de Covid-19.

Os militares do Amazonas não correram o risco de confiar na saúde pública do Estado, já em colapso, com mais de 700 pacientes na fila de espera por leitos.

O Amazonas fechou dezembro de 2020 com R$ 3,7 bilhões acima da receita estimada, segundo dados levantados pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Amazonas.

O que mostra que sempre existiu recursos para preparar o Estado para atender a população. O que faltou foi planejamento, eficiência, fiscalização, pulso para conter as festas clandestinas e uma comunicação com transparência e eficiência nas ações e orientações.

Enquanto mais uma vez o Governo do Amazonas corre atrás do prejuízo, a população morre nas filas por leitos e em casa aguardando atendimento.

Nota Exército

Em nota encaminhada ao Direto ao Ponto, o Exército Brasileiro disse não se tratar de um Hospital de Campanha, mas sim uma ampliação da capacidade dao Hospital do Exército, usado exclusivamente para o público interno.

“Trata-se de um núcleo de apoio de saúde com quatro leitos de UTI destinados a aumentar a capacidade de terapia intensiva do hospital de área de Manaus, haja vista que a unidade atingiu a capacidade dos seus leitos de UTI”, afirma a nota divulgada pela assessoria de imprensa do Exército Brasileiro.

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