Apesar da forte pressão da bancada federal e do Governo do Amazonas, o Governo Federal ainda não piscou: até agora, o Ministério da Fazenda não cogita voltar atrás no decreto que cortou incentivos fiscais às empresas de refrigerantes instaladas na Zona Franca de Manaus.
Aceita, no máximo, negociar alternativas.
Privadamente, Coca-Cola e Ambev dizem que já estudam alternativas também. Mas para, neste caso, a alternativa seria a transferência das fábricas de concentrados de refrigerantes para países como Paraguai, Uruguai ou Argentina — estudos já estariam sendo feitos para isso.