O presidente havia escrito hoje mais cedo que “a referida MP, ao contrário do que espalham, resguarda ajuda possível para os empregados” feita pelo governo. Não há, no entanto, qualquer menção à compensação estatal na MP enviada hoje.
A medida havia sido criticada amplamente por parlamentares e economistas por deixar trabalhadores desassistidos subitamente, sem definir uma possível compensação pelo governo, além de ter possíveis efeitos de queda de demanda, agravando os efeitos da crise econômica.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, havia dito hoje mais cedo que a MP 927 foi editada de forma “capenga”, gerou “pânico” e diverge do que foi conversado na semana passada, que seria um mecanismo para permitir a redução de 50% dos salários.
Fonte: Exame