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Wajngarten diz que carta da Pfizer a Bolsonaro sobre vacinas ficou 2 meses sem resposta

Wajngarten diz que carta da Pfizer a Bolsonaro sobre vacinas ficou 2 meses sem resposta

Nesta quarta-feira (12) o ex-secretário de Comunicação do Planalto, Fabio Wajngarten, afirmou a CPI da Pandemia, que uma carta da Pfizer ao governo com oferta de doses de vacina para o Brasil ficou sem resposta por dois meses.

A Pfizer afirmou em janeiro de 2021 que ofereceu 70 milhões de doses de vacina ao Brasil em agosto do ano passado, mas o governo não quis. As primeiras remessas chegariam ao país em dezembro.

Ele confirmou à CPI, como já havia dito em entrevista à revista “Veja”, que teve contato com representantes da Pfizer em novembro de 2020. Ele disse que teve acesso a uma carta que havia sido enviada pela Pfizer dois meses antes para o governo. A carta não havia sido respondida, segundo ele.

“A carta foi enviada dia 12 de setembro. O dono de um veículo de comunicação me avisa em 9 de novembro que a carta não foi respondida. Nesse momento, envio um e-mail ao presidente da Pfizer. 15 minutos depois, o presidente da Pfizer no Brasil – eu liguei para Nova York -, me responde. Ele me diz: ‘Fabio, obrigado pelo seu contato'”, afirmou Wajngarten.

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