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Opinião | Projeto de Wilson Lima que autoriza pagamento do Fundef é aprovado na Aleam

Opinião | Projeto de Wilson Lima que autoriza pagamento do Fundef é aprovado na Aleam

Serão R$ 200 milhões destinados aos profissionais da educação

Wilson Lima anuncia antecipação do pagamento do auxílio estadual

‘Vamos fortalecer as famílias e aquecer a economia do Amazonas’, disse

Omar perde ouro e fica R$ 500 mil mais pobre em quatro anos

Em 2018, senador declarou ter R$ 568.937,23 de ouro

Delegado Pablo foi o deputado que menos usou recursos do fundo partidário

Amazonino quer a volta de Rudolph Giuliani

Valorização

Encaminhado em regime de urgência pelo governador Wilson Lima (União Brasil) à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o projeto de pagamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) foi aprovado por unanimidade ontem (10), pelos deputados.

A medida deve alcançar professores da rede estadual ensino que estavam na ativa entre 1998 e 2006.

“É uma valorização, um reconhecimento ao trabalho desses professores e, finalmente, isso acontece depois de muita espera. Eles vão receber esse abono, que ajuda a reconhecer o papel dessa categoria tão fundamental na formação do cidadão”, disse o governador.

Fundef

O Fundef destinava 60% dos seus recursos para pagamento de salários de profissionais, vigorando de 1997 a 2007, sendo substituído posteriormente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Os precatórios são dívidas do governo com sentença judicial definitiva. Neste caso, os recursos se referem a um repasse menor do que deveria pelo Governo Federal ao Amazonas, no período de 1998 a 2007.

Dinheiro no bolso

De acordo com a proposta, o Fundef será pago em três parcelas anuais, sendo 40% no primeiro ano; 30% no segundo e mais 30% no terceiro e último ano.

No total, os recursos estimados dos precatórios são de, aproximadamente, R$ 200 milhões.

Nessa primeira fase, cerca de R$ 59 milhões devem ser depositados diretamente na conta dos profissionais do magistério.

Dia dos Pais

Por conta do Dia dos Pais, que será comemorado no próximo domingo (14), o governador Wilson Lima resolveu antecipar o pagamento da parcela de R$ 150 do auxílio estadual permanente de maio.

O benefício é mensalmente depositado no dia 15 a 300 mil famílias.

A decisão, segundo o chefe do Executivo Estadual, foi para que fortalecer as famílias e aquecer a economia local, que terá a circulação de R$ 45 milhões neste final de semana.

Declaração de bens

Passado o período de convenções partidárias, agora os candidatos estão na fase de registro de candidatura e, também, declaração de bens junto à Justiça Eleitoral.

E o patrimônio dos políticos tem chamado atenção. Uns pela riqueza outros pela modéstia.

Empobrecido

E a declaração de bens do senador Omar Aziz (PSD) é uma dessas que chama atenção porque, ao contrário da maioria dos políticos com mandato, ele ficou mais “pobre” de 2018 para cá.

Há quatro anos, Omar, que à época foi candidato a governador, declarou ter 1.559.070,62 em bens e este ano 990.133,39.

Ou seja, 48 meses, o ex-presidente da CPI da Covid perdeu R$ 568.937,23.

Sem ouro

Essa redução de patrimônio de Omar se deu pela perda de ouro. Isso mesmo, o senador informou ter mais de R$ 560 mil em ouro em 2018.

Agora, ao que parece, o senador não faz mais questão de ter o metal e se desfez desse ativo financeiro.

Econômico

Um balanço divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra a utilização do fundo partidário por diversos políticos em todo Brasil, na eleição de 2018.

E entre os deputados federais que menos usaram recursos do fundo partidário está Delegado Pablo, que recebeu apenas R$ 1,5 mil na eleição de 2018.

Pablo foi eleito pelo Partido Social Liberal (PSL), que depois trocou de nome para União Brasil.

Relatório de gastos

O relatório do TSE traz também os deputados que mais gastaram na campanha de 2018.

Em primeiro lugar vem Átila Lins, que usou R$ 1,89 milhão para ser eleito em 2018. Os recursos foram liberados pelo fundo partidário Progressistas (PP).

Em segundo lugar entre os que mais gastaram está Silas Câmara, que recebeu R$ 1,5 milhão do fundo do Partido Republicano Brasileiro (PRB).

Depois vem Marcelo Ramos, que usou R$ 1,4 milhão para ser eleito deputado federal. Os recursos vieram exclusivamente do fundo do Partido da República (PR), que depois trocou de nome para Partido Liberal (PL).

Polêmica de volta

Em entrevista a uma rádio local ontem (10), o candidato ao Governo do Amazonas, Amazonino Mendes (Cidadania), prometeu, se eleito, trazer de volta uma consultoria que causou polêmica na sua última passagem pela administração do Estado em 2018.

Trata-se dos serviços de segurança do ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani.

À época, a contratação da empresa Giuliani Security & Safety por R$ 5 milhões e sem licitação, culminou em muitas críticas da oposição.

Outra realidade

Opositor de Mendes na Aleam, o hoje prefeito de Manaus, David Almeida, na época fez vários discursos criticando a contratação e lembrando que a realidade de Nova York é bem diferente da de Manaus e dos municípios do interior do Amazonas.

 

 

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