O Comitê de Combate à Corrupção e Caixa Dois da OAB-AM ingressou com uma representação junto à Procuradoria Regional Eleitoral do Ministério Público Federal (PRE), contra o governador Amazonino Mendes (PDT), por uso da máquina administrativa e condutas vedadas.

A denuncia se baseou em notícias veiculadas pela imprensa e pelo governador que tenta a reeleição e está convocando prefeitos e promovendo a entrega de equipamentos agrícolas destinados a produtores rurais dos municípios do interior do Estado.

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De volta para o passado

Amazonino tenta ressuscitar o Terceiro Ciclo, implementado no seu governo nos anos de 1995 a 1998, quando foram distribuídos motores tipo rabeta, geradores a diesel, mini tratores, casa de farinha e, agora, uma inovação, com o kit pescador – caixa de isopor e uma rede de pesca – para ribeirinhos.

O desfecho dessa novela o Amazonas já conhece, resta saber se vale a pena ver de novo.

Falta pouco.

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David tranquilão

Em resposta divulgada a respeito das representações do Comitê de Combate a Corrupção e Caixa 2 da OAB-AM, contra o Presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputado David Almeida – pré-candidato ao Governo do Amazonas pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), informou que:

Todas as reuniões e encontros foram realizados conforme as novas regras eleitorais.

Tanto em ambientes fechados, como em outras localidades e em nenhuma delas houve pedido de voto.

Portanto, não houve propaganda antecipada e todas as despesas foram custeadas pelo partido, conforme a exigência da Lei Eleitoral.

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Dentro da Lei

A assessoria de David ainda reiterou que recentemente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), inocentou um pré-candidato que fez vários anúncios no facebook, inclusive pagos. E que, em nenhum dos casos, houve pedido de voto.

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Propaganda eleitoral

Faltam 50 dias para o início da propaganda eleitoral, que está marcada para o dia 16 de agosto nas ruas e na internet. Já a propaganda em rádio e televisão se iniciam no dia 31 de agosto.

Candidatos já se movimentam, reforçam as equipes e começam a definir temas, slogans e estratégias para atingir um eleitorado que anda silencioso, descrente, desconfiado e, ao mesmo tempo, antenado com a política.

Preparem o troféu Óleo de Peroba 2018, que teremos muitos caras de pau nessas eleições.

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ZFM

O deputado Serafim Corrêa (PSB) será um dos palestrantes em evento da revista Exame, nesta terça-feira (26), no Studio 5 – Centro de Convenções, com o tema “O Futuro da Zona Franca e seu Papel no Desenvolvimento Regional e na Preservação da Amazônia”.

A palestra está prevista para iniciar às 10h30.

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“Tá lotado isso aqui”

Tiririca, ao entrar no plenário da Câmara na segunda-feira (25), com apenas sete deputados federais presentes, exclamou:

“Tá lotado isso aqui.”

Em seguida, o deputado que, depois de dois mandatos se diz cansado da política, sentou-se em uma das cadeiras e ficou a curtir vídeos de WhatsApp (sem se preocupar com o volume).

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Bolsonaro nos debates eleitorais

A imprensa disse que Jair Bolsonaro havia renunciado aos debates eleitorais.

Nesta segunda-feira, nas redes sociais, ele desmentiu a notícia:

“Nos debates na televisão compareceremos a todos, sim. Podem ter certeza até porque estaremos levando propostas factíveis que vocês acreditam que podem ser atingidas.”

Deve ter mudado de ideia porque começou a apanhar por causa disso.

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O novo linha-dura do velho Clube Militar

O general Hamilton Mourão assume a presidência do Clube Militar na terça-feira.

Hoje na reserva, Mourão ficou conhecido após dar declarações defendendo uma intervenção militar.

Mourão também lidera um grupo, apenas de militares, que pretendem se candidatar nas eleições de outubro. Ele é filiado ao PRTB.

Mourão foi eleito presidente do Clube Militar em chapa única e ficará no comando até 2020.

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O favoritismo da esquerda

O Atlas Político sobre a campanha presidencial, encomendado por gente importante do mercado financeiro, dá 40% de chance de vitória da esquerda (o candidato de Lula ou Ciro Gomes), 35% para o centro (Marina Silva, Álvaro Dias, Geraldo Alckmin ou Henrique Meirelles) e 25% para a direita (Jair Bolsonaro).

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