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Caos anunciado no Governo

É real e muito séria a ameaça de paralisação dos serviços da Prodam (Empresa de Processamento de Dados do Amazonas), por sucateamento de equipamento e por falta de reajuste salarial dos servidores.

A Prodam é responsável por fornecer Internet a todos os órgãos públicos estaduais e municipais, além de outros clientes.

Se parar, o Estado para. E não é figura de linguagem.

Clientes caloteiros

A Prodam sobrevive e investe com recursos obtidos dos clientes públicos, tais como as secretarias e outros órgãos das administrações direta e indireta.

Acontece que tem mais de R$ 30 milhões para receber das Secretarias de Saúde, Educação e Segurança, mas ninguém paga nada.

Daí para o buraco, é só um passo. 

Gostinho amargo

A Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), durante toda a terça-feira (15), recebeu uma pequena degustação do inferno que é trabalhar sem Internet.

Tão difícil e estressante foi o dia, que tem deputado correndo para cima e para baixo para tentar resolver o caso. 

Mais polêmica

Por falar em ALE-AM, nesta quarta-feira (16) tem votação no plenário – se não for adiada para quinta, por conta do Parlamento Jovem.

E o deputado Sabá Reis (PR), já anunciou que vai fazer panavoeiro com o veto do Governo do Amazonas ao reajuste da Saúde.

A última parcela das datas-base era para ser paga em 2019, por sugestão dos deputados. Mas o Governo do Amazonas vetou e esticou para 2020 mesmo.

Era só o que faltava

O modelo econômico mais criticado do país, a Zona Franca, agora encara denúncias de fraude nos incentivos fiscais cometidos por grandes empresas!

O Tribunal de Contas da União (TCU) está investigando empresas que recebem incentivos fiscais, mas que tem como sócios beneficiários do Bolsa Família.

Em outras palavras, “laranjas”.

Catalepsia

Em discurso na terça-feira (15), o deputado Serafim Corrêa disse que todo mundo errou: “É preciso ficar bem claro que essa fraude nasce em São Paulo, portanto a Secretaria da Fazenda de São Paulo cochilou, e foi executada em Manaus, onde a Sefaz também cochilou.

No meio das duas está a Suframa que também dormiu”, disse ele.

PT deixa tudo mundo livre

No cenário das eleições deste ano, o assunto de ontem foi a reunião do representante nacional do PT, secretário geral Romênio Pereira, com o presidente da ALE-AM, David Almeida, e seu partido o PSB.

Apesar da torcida do PCdoB, que sonha em ter a militância petista no seu barco apoiando a reeleição da Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) ao Senado. Está cada vez mais longe essa possibilidade.

O dirigente Romênio Pereira saiu da reunião dizendo que o que for decidido pelo diretório regional, estará decido! E, pelo jeito, há inclinação do PT pela candidatura de David Almeida ao Governo e por Praciano ao Senado.

Na ativa

Retirado da aposentadoria – assim como Amazonino, que foi jogado da rede para se candidatar ao governo – o petista Francisco Praciano já está com todo gás na campanha.

Ele quer ser governador ou senador. Se depender do eleitorado amazonense que gosta de tirar político do ostracismo, tem chances.

Amores

No seu esforço para montar uma chapa sólida, o senador Omar Aziz (PSD) declarou que não vive sem o prefeito Arthur Neto (PSDB). “Ele sabe e eu sei que ficamos mais fracos se não estivermos juntos”, argumentou.

R$ 300 milhões para Manaus

Em viagem a Brasília na terça-feira (15), o prefeito Artur Neto conseguiu um aporte de 300 milhões de reais do Governo Federal para investir na infraestrutura da cidade.

Contou para isso com a interferência direta do senador Omar Aziz (PSD) e dos deputados Alfredo Nascimento (PR), Pauderney Avelino (DEM), Conceição Sampaio (PSDB) e Silas Câmara (PRB).

Todo esse dinheiro será investido até a eleição e Artur acredita que vai recuperar grande parte da malha viária da cidade que hoje se encontra deteriorada.

O valor é três vezes maior que o prometido por Amazonino para Arthur investir em Manaus.

Sistema Único de Segurança é pauta no Senado

O projeto que cria o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) e a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS) é o primeiro item da pauta da reunião desta quarta-feira (16) da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

O projeto prevê a integração de todos os entes federados, a capacitação e valorização dos profissionais do setor, o compartilhamento de informações, e os mecanismos de avaliação e controle social, com participação popular.

Outras proposições relativas ao tema segurança pública estão na pauta desta quarta-feira da CCJ.

É o caso do PLS 63/2018, do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), que trata da construção de colônias agrícolas, industriais ou similares nos municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, exclusivamente para cumprimento de pena privativa de liberdade no regime semiaberto por condenados por crime cometido sem violência ou grave ameaça.

Bolsonaro preocupa mercado, diz Meirelles

Presente ao evento dos dois anos de governo de Michel Temer, Henrique Meirelles declarou que o histórico de votações de Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas, gera “insegurança” no mercado.

“Hoje falei com gestores dos maiores fundos de investimento do Brasil e tem preocupação. O histórico de votações dele [Bolsonaro] no Congresso é difícil. O mercado é cético de uma mudança radical, tudo que ele pensa”, disse o ex-ministro da Fazenda.

Meirelles, que tenta se viabilizar como candidato do MDB, também fez críticas a Ciro Gomes e Marina Silva. “Ciro, por exemplo, quer acabar com a reforma trabalhista e mais outras coisas. Tudo isso é um sinal que gera insegurança.”

Maioria dos deputados investigados na Lava Jato vai disputar eleição

Dos 55 deputados federais investigados na Lava Jato, 50 disputarão as eleições neste ano, publica o Estadão.

42 disputarão a reeleição; 4 concorrerão ao Senado; 2 a governos estaduais.

Apenas dois deputados alvos de inquéritos e ações penais na Lava Jato não sairão candidatos este ano.

Temer desiste de slogan

Michel Temer desistiu do slogan “O Brasil voltou, 20 anos em 2“, em convite enviado pelo cerimonial da Presidência.

Era só tirar a vírgula para virar autopropaganda negativa, logo descobriram os gênios de marketing de Temer.

Um slogan para Elsinho

Responsável pelo slogan atrapalhado dos dois anos de governo, o marqueteiro Elsinho Mouco não apareceu na cerimônia que Michel Temer conduziu no Palácio do Planalto.

Não dá para manter isso aí.

 

 

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