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Opinião | Felipe Souza acusa David Almeida de legislar em benefício próprio

Opinião | Felipe Souza acusa David Almeida de legislar em benefício próprio

Nesta terça-feira (03), o deputado Felipe Souza (Patriota) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa para fazer um desabafo e uma acusação contra o ex-governador tampão e atual candidato à prefeitura de Manaus, David Almeida (Avante).

Segundo o parlamentar, David teria usado a autonomia de chefe tampão do executivo estadual para aprovar, em favor próprio, uma lei que permite ex-gestores de terem, de maneira vitalícia à sua disposição, dez assessores.

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Caiu de pára-quedas

“Caiu por acaso, sentou de pára-quedas, por 4 meses na cadeira do governo do estado do Amazonas e tem direito, através de uma lei costurada, aprovada por esta casa, dando à ele dez assessores, 7 militares e 3 civis. Enquanto vida esse homem tiver, o povo do Amazonas irá pagar dez assessores, ao ex-governador interino, que foi governador do Amazonas por 4 meses e essa conta quem vai pagar é a população. Tudo que eu estou falando aqui está em documentos oficiais”, disse Felipe Souza.

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”Então Morra”

O candidato a prefeito de Manaus e deputado federal, José Ricardo (PT) perdeu um dia de propaganda eleitoral no rádio e TV, devido ao uso da frase “então morra”, dita por Amazonino em 2011 quando era prefeito. A decisão é da juíza coordenadora da Propaganda Eleitoral Sanã Nogueira Almendros de Oliveira que aceitou representação do candidato Amazonino Mendes (Podemos).

Mesmo sem citar Amazonino, o programa com a citação de Zé Ricardo, deve ser retirado do ar. Sanã Nogueira decidiu que o candidato do PT usa a expressão fora do contexto original.
Ridicularizar

Apesar da fala de Zé, não citar Amazonino, a juíza considera que a frase é associada ao candidato do Podemos, pois “leva a criar na opinião pública um estado mental, emocional ou passional, tendendo à ridicularização”.

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Caso Mari Ferrer

Nesta terça-feira (03), a internet foi dominada pelo assunto da sentença proferida contra uma modelo de 23 anos, chamada Mariana Ferrer, que acusa o empresário André de Camargo Aranha de tê-la estuprado em dezembro de 2018, em um camarim privado, durante uma festa em um beach club em Jurerê Internacional, em Florianópolis.
Ela tinha 21 anos e era virgem, na época. A internet se chocou ao ver o tratamento recebido pela jovem durante o julgamento provocando indignação, reação do Conselho Nacional de Justiça e críticas de parlamentares e ministros de tribunais superiores.

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Absolvição

O inquérito policial concluiu que o empresário havia cometido estupro de vulnerável, quando a vítima não tem condições de oferecer resistência. O Ministério Público denunciou o empresário à Justiça. O entendimento do promotor foi o de que o empresário não teria como saber que Mariana não estava em condições de dar consentimento à relação sexual, não existindo, assim, o dolo, a intenção de estuprar. Essa conclusão do promotor está sendo chamada de “estupro culposo”. Aranha foi absolvido.

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Manifestação

Diversas figuras políticas se manifestaram sobre o caso, entre eles, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, segundo ele, o sistema de justiça deve ser instrumento de acolhimento, jamais de tortura e humilhação.
“As cenas da audiência de Mariana Ferrer são estarrecedoras. O sistema de Justiça deve ser instrumento de acolhimento, jamais de tortura e humilhação.”, escreveu o ministro em sua conta no Twitter.

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Excrescência

Marcelo Ramos (PL), deputado federal pelo Amazonas, também se manifestou através de sua conta no twitter, e afirmou que espera uma resposta firma do CNJ e que a situação seja revertida.

“No dia em que se comemora uma conquista importante para as mulheres, o direito ao voto feminino, a justiça catarinense cria, pra dizer o mínimo, uma excrescência: o “estupro culposo”. Com apoio da promotoria – pasmem!”, afirmou Ramos.

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Estupro de vulnerável

Quem também teceu comentários indignados contra a decisão do MP foi o deputado federal e candidato a prefeito de Manaus, Capitão Alberto Neto (Republicanos). Ele afirmou que a justiça precisa parar de ser machista e se ater aos fatos.
Alberto afirmou que quando uma mulher é estuprada, o infrator precisa ser condenado, com pena dura.

 

 

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