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Opinião | Última semana para inaugurar obra

Faltando pouco mais de três meses para a eleição do dia 7 de outubro, os pré-candidatos devem ficar atentos ao calendário eleitoral. No mês de julho se iniciam prazos importantes. A partir do próximo sábado (07), os pré-candidatos ficam proibidos de participar de inaugurações de obras.

Também fica vedado aos servidores públicos a prática de várias ações, como exonerar servidores públicos, demissão sem justa causa e realização de inaugurações ou contratar shows artísticos financiados com dinheiro público.

Maratona

O governador Amazonino Mendes intensifica essa semana a inauguração de obras por todo o Estado. Nos últimos dias o governador esteve nos municípios de Parintins, Urucará, Rio Preto da Eva e Nhamundá entregando obras e articulando apoio com lideranças para sua campanha à reeleição.

Caprichoso bicampeão

O boi-bumbá Caprichoso venceu as três noites e sagrou-se campeão do 53º Festival Folclórico de Parintins com o projeto “Sabedoria Popular – Uma revolução ancestral”. Os dois bois apresentaram mais uma vez um festival marcado por fortes emoções e muita tecnologia.

Alguns fatos marcaram o festival na Ilha-Tupinambarana. A união de colaboradores do Garantido e do Caprichoso para apagar um incêndio em uma alegoria do Caprichoso na Praça dos Bois.

A visita do presidenciável Ciro Gomes, que teve uma conversa no pé da orelha com o governador Amazonino Mendes na busca de um palanque no Amazonas.

Registro de pesquisas eleitorais cai 37%

A pré-campanha este ano está sendo feita com menos dados disponíveis sobre a intenção de voto do eleitor. Os registros de pesquisas públicas relacionadas à eleição presidencial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tiveram queda de 37% em relação a 2014.

De 1º de janeiro a 26 de junho de 2018 foram registradas 88 pesquisas em âmbito nacional sobre a eleição presidencial. Há quatro anos eram 139 neste mesmo período.

O número não inclui pesquisas realizadas apenas para uso interno, embora alguns dos levantamentos registrados no TSE tenham sido feitos a pedido de partidos políticos.

O número de pesquisas eleitorais este ano será menor por dois motivos: a mudança no financiamento eleitoral — que agora proíbe contribuição de empresas — e o momento econômico do país. 

Estados

As pesquisas realizadas em âmbito estadual — para eleições de governadores, senadores, deputados — também tiveram uma queda. Em 2014, haviam sido realizadas 278 pesquisas em todos os Estados. No mesmo período de 2018, foram 173, redução de 37,8%.

400 novos municípios

Nesta semana, em meio ao cenário de crise financeira em que vivem as cidades, está na pauta da Câmara dos Deputados a votação do projeto que pode resultar na criação de 400 cidades.

O texto, que tramita em regime de urgência, trata da criação, incorporação, fusão e desmembramento de novos municípios. Se aprovado pelos deputados sem modificações, seguirá direto para sanção presidencial, pois já passou pelo Senado.

09 no Amazonas

No Estado do Amazonas mais de 40 distritos lutam para serem emancipados, porém, no projeto constam regras claras para o processo de aprovação, como por exemplo, a quantidade mínima de habitantes exigida para a criação de um município nas regiões Sul e Sudeste é de 20 mil; no Nordeste, o mínimo é 12 mil habitantes; e nas regiões Centro-Oeste e Norte, 6 mil, além da viabilidade econômica.

No Amazonas, as áreas que mais apresentam características para Emancipação são: Puru Puru e Janauacá (Careiro Castanho); Foz do Canumã e Axinim (Borba); Itapeaçu (Urucurituba); Novo Remanso (Itacoatiara); Matupi (Manicoré); Caviana (Manacapuru/Beruri); Campina do Norte (Manacapuru); Mocambo (Parintins) e Balbina (Presidente Figueiredo).

Inoportuno

Para o secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, o projeto é inoportuno no momento de dificuldade financeira em que os municípios estão.

Segundo o economista, a discussão do texto em tramitação na Câmara é motivada por interesses eleitorais. “Com a criação dos municípios, surgem novos prefeitos, novos vereadores, isto é, novos cabos eleitorais”, afirma.

Meirelles e o risco Doria

Henrique Meirelles tem dito aos mais próximos que não tem dúvida de que a convenção do MDB o consagrará candidato do partido à Presidência.

Avalia que o único risco que corre de isso não acontecer é se o PSDB desistir de Geraldo Alckmin e trocá-lo por João Doria.

Neste caso, de acordo com Meirelles, o MDB iria junto de Doria.

A chance, porém, de Doria vir a ser o candidato tucano a presidente é mínima.

 

 

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