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Dnit conclui aterro em rio e libera fluxo de veículos em um dos trechos onde pontes caíram na BR-319

Dnit conclui aterro em rio e libera fluxo de veículos em um dos trechos onde pontes caíram na BR-319

O trecho sobre o Rio Autaz Mirim, na BR-319, onde uma ponte caiu no dia 8 de outubro, foi liberado para o tráfego de veículos no Amazonas, nessa terça-feira (25), segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A autarquia havia se comprometido em liberar o tráfego até o último fim de semana.

Na segunda-feira (24), agentes do Dnit ainda trabalhavam no aterro criado para a passagem provisória de veículos sobre o Rio Autaz Mirim. Sem a conclusão da obra até então, que é a única forma de acesso entre as duas margens, motoristas se arriscavam passando pelo local. Com o risco, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou a interditar os acessos ao aterro.

Por meio de nota, o Dnit informou nessa terça que a passagem seca, de 30 metros de extensão, feita no local desde o desabamento da ponte, já está garantindo o trânsito de pedestres e de veículos leves e pesados de um lado ao outro do rio.

De acordo com o Dnit, apesar da liberação do trecho, uma última etapa do trabalho – implantação de sinalização vertical e dispositivos de segurança para controlar o fluxo – ainda está em andamento.

Durante a semana, serão instaladas as placas de advertência, alertando sobre as lombadas nos acessos à passagem e também sobre o limite de velocidade, que será de 20 km/h.

“O trecho opera em ambos os sentidos. E até que os demais dispositivos de segurança sejam instalados o fluxo de veículos e pedestres será monitorado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) para garantir a segurança dos usuários”, informou o Dnit por meio de nota.

Trecho sobre Rio Curuçá

Com relação à transposição sobre o rio Curuçá, o Dnit informou que já executou os acessos necessários para a atracação da balsa que irá realizar a travessia. A operação deste serviço está a cargo da ANTAQ.

No trecho do Rio Curuçá, uma rampa de acesso foi construída para que os veículos desçam, embarquem em uma balsa que fará a travessia para o outro lado, e sigam viagem.

Mas a balsa ainda não chegou ao local. Nos próximos dias, ela deve ser içada e colocada em uma carreta para ser transportada até o Rio Curuçá.

“O departamento publicou na edição do Diário Oficial da União (DOU) do dia 11 de outubro, as portarias que decretam situação de emergência de ambas as pontes. A partir da decretação de emergência, o Dnit tem autorização para realizar a contratação dos serviços para a reconstrução das estruturas”, finalizou o Dnit.

Fonte: G1 Amazonas

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