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‘Cultura do ódio precisa dar lugar à convivência democrática’, diz Arthur Virgílio

‘Cultura do ódio precisa dar lugar à convivência democrática’, diz Arthur Virgílio 

Diante dos rumos envolvendo uma suposta traição da ex-mulher de Jair Bolsonaro (Sem partido). O diplomata e ex-prefeito de Manaus, se manifestou para repudiar a exploração da vida conjugal do presidente do país, e aproveitou para lembrar que o Brasil ainda é um pais de Estado democrático.

“ Brasil é democracia sólida e perderão todos que apostarem contra ela […] Assim como sou contra declarações homofóbicas e/ou antidemocráticas do presidente, discordo também de explorarem a vida conjugal dele. Se há “rachadinhas” ou outras irregularidades, que se investiguem tais denúncias, mas nada de envolver a vida íntima de quem quer que seja”, escreveu Arthur, em sua conta do Twitter.

De acordo com revelação feitas por um antigo funcionário da família Bolsonaro que rompeu com o clã presidencial e deu uma longa entrevista ao jornalista Guilherme Amado, do portal “Metrópoles”, de Brasília, a então mulher de Jair Bolsonaro, a advogada Ana Cristina Siqueira Vale, mãe do filho homem mais novo do presidente, Jair Renan Bolsonaro, traiu o hoje chefe de Estado com um bombeiro militar que trabalhava como segurança dela.

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