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Eneva e Global Participações Energia vencem leilão e devem gerar mais de 5 mil empregos indiretos no Amazonas até 2026

Eneva e Global Participações Energia vencem leilão e devem gerar mais de 5 mil empregos indiretos no Amazonas até 2026

Eneva e a Global Participações Energia venceram nesta sexta-feira (30), o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de energia (LRCE) de 2022, para a contratação de 729 megawatts (MW) de energia na região Norte do Brasil ao preço médio de R$ 444 por megawatt-hora (MWh). As empresas foram as únicas a apresentarem propostas para três empreendimentos: a UTE Manaus I (162,9 MW), Azulão II e Azulão IV com 295,42 MW de potência cada. A previsão é que as plantas entrem em operação em dezembro de 2026 e gere mais de 5 mil empregos indiretos no Amazonas.

De acordo com dados do leilão realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, o investimento previsto no certame é de R$ 4,1 bilhões. A receita fixa do leilão foi de R$ 2,4 bilhões.

Com a vitória no leilão, haverá a necessidade de contratação de mão de obras par UTE Azulão II pelas empresas. A expectativa é que durante a construção estima-se a contratação de cerca de 150 colaboradores próprios e 2 mil indiretos, podendo chegar 5 mil indiretos, no pico da obra no Amazonas, entre trabalhadores da construção civil, montagem, engenharia, suprimentos, jurídico, finanças ente outros.

Vale ressaltar, que a empresa Eneva tem a pratica de contratar e desenvolver mão de obra local, como já vem sendo feito para projeto Azulão-Jaguatirica e com o novo projeto complexo de termelétrico, a iniciativa vai poder ser replicada em maior escala, com oportunidades de programas de treinamento para técnicos formados e quem residem nos municípios próximos da atuação da companhia em Manaus.

Para o certame, 37 projetos termelétricos a gás natural se cadastraram junto à Empresa de Pesquisa Energética (EPE), totalizando 11,89 GW de potência habilitável. O objetivo era contratar 2 GW de empreendimentos a gás natural em projetos no Norte (1 GW) e Nordeste (300 MW no Maranhão e 700 MW no Piauí).

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