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Deputado Pablo apresenta projeto de vacinação em zonas eleitorais para ministro da Saúde

Deputado Pablo apresenta projeto de vacinação em zonas eleitorais para ministro da Saúde

O Programa Nacional de Imunização, organizado pelo Ministério da Saúde, poderá usar as zonas eleitorais em todo Brasil para vacinar pessoas contra o coronavírus. A declaração é do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que ontem (06) participou de reunião com o deputado federal do Amazonas, Delegado Pablo (PSL-AM).

O encontro aconteceu no Ministério da Saúde, em Brasília, onde o deputado entregou ao ministro a cópia do projeto de lei n. 1210/21, que autoriza o uso dos locais de votação, bem como da estrutura do TSE, para imunizar a população brasileira.

O projeto é de autoria do deputado Pablo e está em tramitação, em caráter de urgência, na Câmara Federal.

O ministro aprovou a ideia e garantiu que a proposta será anexada ao Programa Nacional de Vacinação. “O deputado Pablo trouxe pra mim um projeto de operacionalização da vacinação. É um projeto muito interessante que pode aprimorar nosso programa”, afirmou Marcelo Queiroga.

Segundo o ministro, a vacinação é um patrimônio de todos brasileiros. “Vou encaminhar o projeto para nosso programa de imunização”, garantiu Queiroga.

Ao entregar o projeto, Pablo explicou que a intenção é usar a estrutura criada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para colher os votos de milhões de brasileiros.

“O TSE consegue mobilizar milhões de pessoas num único dia com a eleição. Podemos usar essa estrutura para levar vacinas e imunizar milhões de pessoas em todas as regiões do País”, explicou Pablo.

O cadastro do TSE seria usado para conferir o nome e a idade das pessoas que receberiam a vacina e, dessa forma, evitar fraudes. A estimativa é que o processo de vacinação leve, no máximo, três minutos para cada pessoa.

A aplicação das vacinas seria feita por homens das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) e das Forças de Segurança, que teriam também a missão de levar os imunizantes aos locais mais distantes do Amazonas e outros Estados.

“Em Manaus, por exemplo, temos sete pontos de vacinação. Em contrapartida, existem 3.270 locais de votação”, comparou. “Se cada uma dessas seções eleitorais for transformada em posto de vacinação, multiplica-se em centenas de vezes o alcance da vacina”, concluiu Pablo.

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