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Opinião | Pesquisas apontam David Almeida reeleito para a prefeitura de Manaus

Opinião | Pesquisas apontam David Almeida reeleito para a prefeitura de Manaus

IPEN é o sexto instituto de pesquisa eleitoral que dá vitória de David em todos os cenários

Presença de David nas ruas e volume de obras e entregas, são determinantes para liderança

43 a 21: Marco Temporal é aprovado no Senado

Plínio Valério foi o único senador do Amazonas a votar a favor. Braga e Omar votaram contra

Seca do Rio Negro faz prefeitura de Manaus decretar situação de emergência

Com a vazante, lagos e igarapés que cortam a capital estão secando

Prefeito de Rio Preto da Eva, cunhado e segurança são presos pela PF

Agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão contra desvios de recursos públicos e fraude em licitação

Luis Roberto Barroso toma posse como presidente do STF

Reeleito

O IPEN é o sexto instituto de pesquisa eleitoral a apontar que o prefeito David Almeida (Avante) será reeleito para a prefeitura de Manaus.

Além do IPEN, os institutos Projeta, Paraná, Perspectiva, Real Time Big Data e Inveritas também conduziram pesquisas este ano, todas indicando a vitória de David em todos os cenários.

Corpo a corpo

Os números refletem o sentimento da população.

Uma das principais características de David é sua presença diária nas ruas e o contato direto com os cidadãos.

Durante pelo menos 20 anos, a capital não contava com um prefeito tão presente nos bairros. Nesse período, Manaus foi governada por Amazonino Mendes (dois mandatos), Serafim Corrêa (um mandato) e Arthur Neto (dois mandatos), todos os quais tinham em comum a ausência nas ruas e bairros da cidade em suas gestões anteriores.

Entregas

Outro ponto que vale destacar é o volume de obras entregues, especialmente em áreas que não recebiam atenção há décadas.

Dois exemplos disso são as obras de asfaltamento de ruas e ramais na zona rural de Manaus e a reforma das feiras e mercados, que ganharam destaque na gestão de David, sob a supervisão do secretário de Infraestrutura, Renato Júnior, e do secretário de Feiras e Mercados, Wanderson Costa.

Dois turnos

Todos os estudos também apontam uma eleição em dois turnos.

Outro detalhe em comum é que o deputado federal Amom Mandel (Cidadania) aparece consolidado na segunda colocação com uma boa margem de diferença para os demais nomes testados.

Confira os números da mais recente pesquisa.

Liderança

O Instituto de Pesquisa do Norte (IPEN) aponta que David Almeida segue na liderança para a disputa pela Prefeitura de Manaus em 2024 com 32,4% das intenções de voto.

Segundo

Ele é seguido por Amon Mandel, que tem 28,6% das intenções de voto.

Um dígito

Depois aparecem Coronel Menezes (PL), com 6,7%; Arthur Neto (sem partido), com 6,2%; Capitão Alberto Neto (PL), com 4,6%; Ricardo Nicolau (Solidariedade), com 4,1%; José Ricardo (PT), com 3,5%; Roberto Cidade (União Brasil), com 3,1% e Carol Braz (MDB), com 1,7% das intenções de voto.

Brancos e nulos somam 5,8% e não sabem ou não respondeu somam 3,3%.

Espontânea

No cenário espontâneo, onde o entrevistador não cita nenhum possível nome, ou seja, o próprio eleitor é quem aponta o candidato, o nome David foi lembrando por 21,4% da população.

Já Amom foi apontado por 9,8%.

Ambos seguem na preferência do eleitor.

Coronel Menezes, Arthur Neto, Ricardo Nicolau, José Ricardo, Capitão Alberto Neto, Eduardo Braga, Carol Braz e Roberto Cidade foram citados e aparecem com 2% ou menos das intenções de voto.

Indecisos

A pesquisa ainda aponta que 52,1% dos eleitores, ou seja, mais da metade da população votante, ainda não tem candidato a prefeitura de Manaus.

Dados da pesquisa

O IPEN entrevistou 1.017 pessoas presencialmente, no dias 11 a 18 de setembro por todas as zonas eleitorais de Manaus.

A margem de erro do levantamento é de 3 pontos para mais ou para menos.

Marco Temporal

O Senado aprovou o projeto de lei que estabelece um marco temporal para a demarcação de terras indígenas.

O texto foi aprovado por 43 votos contra 21.

Um senador do Amazonas votou a favor e dois votaram contra.

Plínio Valério (PSDB) votou a favor.

Já os senadores Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD) votaram contra.

Resposta

A aprovação do PL foi visto como uma resposta dos senadores ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou a tese do marco temporal como inconstitucional.

A decisão da Corte representou uma vitória para os povos indígenas e uma derrota para setores ruralistas e desenvolvimentistas.

“Alma lavada”

O senador Plínio Valério disse que agora o Senado foi Senado da República e que hoje a alma de milhões de brasileiros foi lavada.

“Dia histórico para retomada das prerrogativas do Legislativo perante ativismo judicial do STF. Aprovamos o marco temporal. Sociedade vai dormir tranquila.” disse Plínio.

Calados

Eduardo Braga e Omar Aziz votaram contra e sequer justificaram o voto para os amazonenses.

O Marco Temporal representa um retrocesso para o Brasil, especialmente para o futuro do Amazonas, e irá inviabilizar diversos projetos de desenvolvimento para o nosso estado, especialmente no interior, onde a população é mais vulnerável e dependente de programas assistencialistas.

Talvez seja por isso que eles votaram a favor.

Sanção de Lula

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados em maio e como os senadores não alteraram a versão dos deputados, a proposta já segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Sobre o projeto

Segundo o projeto, os povos indígenas só poderão reivindicar a posse de áreas que ocupavam na data da promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988.  

Caso eles não consigam comprovar que estavam na terra demarcada nesta data, poderão ser expulsos.

Parcerias econômicas

O projeto também prevê o desenvolvimento econômica das terras indígenas, inclusive em cooperação ou com contratação de não indígenas.

A celebração de contratos nesses casos dependerá da aprovação da comunidade, da manutenção da posse da terra e da garantia de que as atividades realizadas gerem benefício para toda essa comunidade.

Situação de emergência

A seca do Rio Negro fez Manaus decretar situação de emergência, na manhã desta quinta-feira (28).

Com a vazante, lagos e igarapés que cortam a cidade estão secando. Segundo a prefeitura, a estiagem afeta comunidades ribeirinhas, que sofrem com falta de alimentos e de água potável.

Prejuízos

Segundo a prefeitura, a vazante do Rio Negro vem causando prejuízos nas zonas rural e ribeirinha da cidade.

O prefeito de Manaus, David Almeida, afirmou que o decreto contribui para minimizar os danos.

“Nós já temos ações programadas. Por exemplo, nós já vamos entregar 60 botes com motores para as comunidades que estão afetadas”, disse.

Operação Emergência 192

A Polícia Federal prendeu o prefeito de Rio Preto da Eva, Anderson Souza, o cunhado dele e um de seus seguranças por porte ilegal de arma de fogo.

As prisões ocorreram durante a Operação Emergência 192, que ocorreu na manhã desta quinta-feira (28), em Manaus e no município.

Por porte ilegal

Agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão contra desvios de recursos públicos e fraude em licitação e contratos firmados pela prefeitura do município.

Durante a ação, o prefeito foi preso por porte ilegal de arma de fogo em sua casa, em Manaus.

Já o cunhado dele foi preso também na casa do chefe do executivo, mas em Rio Preto da Eva, junto de um segurança.

Posse de Barroso

O ministro Luís Roberto Barroso assumiu, nesta quinta-feira (28), a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em uma cerimônia breve no plenário da Corte, a ministra Rosa Weber — que se aposenta em outubro, ao completar 75 anos — passou o cargo ao novo presidente.

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