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Opinião | Instituto nacional Paraná confirma liderança de David Almeida para 2024 e alta aprovação popular

Opinião | Instituto nacional Paraná confirma liderança de David Almeida para 2024 e alta aprovação popular

Atual prefeito tem 32% das intenções de voto em levantamento

Amom Mandel, Coronel Menezes e Capitão Alberto Neto seguem na briga

Gestões de David Almeida e Wilson Lima são aprovadas pela população de Manaus

‘Curitiba gerou Bolsonaro e tem o germe do fascismo’, diz Gilmar Mendes

Ministro do Supremo atacou Sergio Moro e a Operação Lava Jato

Dallagnol rebate Gilmar Mendes, do STF, e diz que ministro vota por absolvição de corruptos

Esposas de ministros do governo Lula assumem cargos com salários de até R$ 37,5 mil

Alexandre de Moraes: ‘Big techs vão ser enquadradas e responsabilizadas’

Presidente do TSE deu declaração um dia depois do Telegram se manifestar contra o PL da Censura

Reeleição

O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), segue na liderança para a disputa pela Prefeitura de Manaus em 2024 com 32% das intenções de voto, segundo levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisas nesta quarta-feira (10). 

Ele é seguido pelo deputado federal Amon Mandel (Cidadania), que tem 21,3%. Em 3º lugar está Coronel Menezes (PL), com 14,2%. 

Ricardo Nicolau (Solidariedade) aparece com 7,5%; Zé Ricardo (PT) com 6,1%; Carol Braz (PDT) com 3,4% e Roberto Cidade (União Brasil) com 3,0%.

Brancos e nulos somam 8,2% e não sabem ou não respondeu somam 4,5%.

2º Cenário

O Paraná Pesquisa testou um 2º cenário, com o nome do deputado federal Capitão Alberto Neto (PL) no lugar do Coronel Menezes.

David Almeida (Avante) segue na liderança com 33,2%. Em segundo aparece Amon Mandel (Cidadania) com 23,0% e em terceiro Capitão Alberto Neto (PL) com 9,3% das intenções de voto. 

Ricardo Nicolau (Solidariedade) aparece com 7,6%; Zé Ricardo (PT) com 6,2%; Carol Braz (PDT) com 3,8% e Roberto Cidade (União Brasil) com 3,1%.

Brancos e nulos somam 9,0% e não sabem ou não respondeu somam 4,8%.

Espontânea 

A pesquisa espontânea apontou que 68,9% dos eleitores de Manaus ainda não tem candidato a prefeito.

David é o mais lembrado e aparece com ampla vantagem com 14,2% das intenções de votos.

Amom aparece com 2,4%, Menezes com 1%, Capitão Alberto com 0,4%, Arthur Neto 0,4%, Ricardo Nicolau com 0,3% e outros nomes 0,3%. 

Gestões bem avaliadas

A pesquisa também mostrou que o prefeito David Almeida e o governador Wilson Lima (União Brasil), com altos índices de aprovação na capital amazonense.

A gestão do prefeito David Almeida tem 80,2% de aprovação entre os manauaras.

A gestão de Wilson Lima é avaliada como positiva para 69% dos entrevistados. 

Esse dado engloba aqueles que consideraram as gestões como ótima, boa e regular.

Pesquisa

O levantamento entrevistou, presencialmente, 710 eleitores de Manaus, de 4 a 8 de maio de 2023. 

A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais em um intervalo de confiança de 95%.

Leia a pesquisa completa abaixo.

Gilmar Mendes

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez críticas ao senador Sergio Moro e responsabilizou a Operação Lava Jato pela eleição de Jair Bolsonaro (PL) como presidente do Brasil em 2018.

As declarações foram dadas durante uma entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (8). O ministro comentou se ficou arrependido de não ter permitido a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil em 2016.

“Germe do fascismo”

Em seguida, Gilmar fez críticas à Lava Jato e disse que “Curitiba gerou Bolsonaro”, caracterizando o estado do Paraná como um foco de ideologias fascistas. Ele também criticou a conduta dos procuradores e do ex-juiz Moro, acusando-os de conspirar contra Lula durante a operação.

“Curitiba gerou Bolsonaro”, afirmou. “Curitiba tem o germe do fascismo. Inclusive todas as práticas que desenvolvem. Investigações a sorrelfa e atípicas. Não precisa dizer mais nada”, atacou.

Contraponto

O deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) rebateu as declarações dadas pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em uma nota divulgada à imprensa na manhã desta terça (9), Dallagnol disse que Mendes “nunca respeitou a liturgia do cargo, vedações da lei da magistratura, regras de suspeição, distanciamento dos réus nem compreendeu o papel do combate à corrupção para a preservação da democracia”.

Defesa da Lava Jato

Em resposta, Dallagnol afirmou: “Enquanto procura falhas na Lava Jato, o ministro tenta coar agulhas, mas engole camelos, votando sistematicamente em favor da absolvição e anulação de sentenças de corruptos, contra os votos técnicos de ministros como Edson Fachin”, disse.

“Ódio no coração”

Dallagnol também disse que o ministro “destila um ódio que mostra o que há em seu coração”, com uma mensagem “perversa e avessa ao que é justo, moral e ético”, com palavras que provocam uma “inversão de valores que injuriam os brasileiros”.

Mamata

Uma reportagem publicada pelo jornal Estadão aponta que desde janeiro deste ano, cinco mulheres de ministros do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram nomeadas para cargos na administração pública federal em Brasília ou indicadas para tribunais de contas estaduais.

Um dos casos mais evidentes é o da enfermeira Aline Peixoto, esposa do ministro da Casa Civil, Rui Costa. Aline Peixoto foi indicada para o cargo de conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia após seu marido assumir o cargo no ministério. 

As remunerações das esposas dos ministros variam entre R$ 35.462,22 e R$ 37.589,96, podendo ultrapassar os R$ 50 mil com benefícios e indenizações.

Big techs

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, subiu o tom com as big techs, nesta quarta-feira (10).

Durante o 10º Encontro Nacional das Escolas Judiciárias Eleitorais do TSE, o ministro disse que “há corporações que se sentem acima da lei”.

“As big techs, as plataformas e as milícias digitais foram enquadradas e serão penalizadas e responsabilizadas”, disse. 

Ainda segundo o entendimento do ministro, “Isso é garantir a liberdade do eleitor, o sigilo do voto. É impedir que ele seja bombardeado com desinformação e tenha uma verdadeira lavagem cerebral, direcionando o seu voto. O que importa é que ninguém, nem as milícias digitais, nem as grandes corporações podem direcionar o voto do eleitor.”

Censura

A resposta de Moraes veio logo após um artigo publicado na tarde de ontem, o Telegram acusa o PL 2630 de ameaçar a democracia no Brasil. 

No documento, a empresa lista uma série de argumentos contra o que pode “matar a internet moderna”. 

“Caso seja aprovado, empresas como o Telegram podem ter de deixar de prestar serviços no Brasil”, advertiu o serviço de mensagens instantâneas.

Na semana passada, o PL da Censura saiu da pauta da Câmara dos Deputados, por falta de votos e em virtude da pressão popular.

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