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Opinião | Wilson Lima abre seis pontos à frente de Amazonino, aponta pesquisa espontânea

Opinião | Wilson Lima abre seis pontos à frente de Amazonino, aponta pesquisa espontânea

No cenário estimulado, Wilson e Amazonino estão empatados com 30% na disputa para o governo do AM

Ipec: 38% não votariam em Wilson para governador do AM; 29% rejeitam Eduardo Braga

62% dos eleitores aprovam gestão de Wilson Lima

Omar Aziz e Arthur Neto empatados tecnicamente, aponta Ipec

Amazonino passa mal durante entrevista

Eduardo Braga acusa Tiradentes de perseguição, mas não nega omissão de bens

Em nota, defesa do senador aponta perda de prazo e erros processuais em ação impetrada por Robson Tiradentes

Motoristas de app levam “pino” de Adail Filho e Mayara Pinheiro

Mauro Campbell passa a compor o Conselho de Administração do STJ

Lula lidera gastos com Fundão Eleitoral

Disparou

Com 25% das intenções de voto, o governador Wilson Lima (União Brasil), aparece seis pontos percentuais à frente do segundo colocado, o ex-governador Amazonino Mendes (Cidadania), que somou 19% na disputa pelo Governo do Amazonas, aponta a pesquisa espontânea divulgada ontem (24), pelo Instituto Ipec, encomendada pela Rede Amazônica.

O senador Eduardo Braga (MDB) aparece em terceiro lugar com 15%.

Wiçu e Negão empatados

Já no cenário estimulado, a pesquisa aponta o empate na disputa pelo governo do Amazonas entre os candidatos Wilson Lima e Amazonino Mendes, com 30% das intenções de voto.

Atrás deles está o senador Eduardo Braga com 16%.

Segundo pelotão

Ricardo Nicolau (Solidariedade) aparece com 5%, Henrique Oliveira (Podemos) com 2%, Carol Braz (PDT) com 2% e Nair Blair com 1% das intenções de voto.

O candidato Dr. Israel Tuyuka (PSOL) não pontuou.

Eleitores que votariam em branco ou nulo somam 9% na pesquisa. Não sabem ou não responderam representam 6%.

Rejeição

Na corrida para o governo do Amazonas, a maior rejeição é a do governador Wilson Lima.

38% dos entrevistados afirma que não votaria de jeito nenhum no candidato à reeleição.

O senador Eduardo Braga é rejeitado por 29% dos eleitores e Amazonino Mendes por 22%. Já Ricardo Nicolau é rejeitado por 15%, Henrique Oliveira por 13%, Carol Braz por 10%, Nair Blair por 7% e Israel Tuyuka por 5%.

Aprovação

A pesquisa do Ipec apontou que 62% dos eleitores do Amazonas aprovam a gestão do governador Wilson Lima (União Brasil).

Segundo o levantamento, 31% consideram ótima/boa e 31% também consideram o governo regular.

Para 35% dos eleitores o governo é ruim ou péssimo.

Não sabem ou não responderam correspondem a 3% dos entrevistados.

Empate técnico

O senador Omar Aziz (PSD) e o ex-senador Arthur Neto (PSDB) estão empatados tecnicamente com 29% e 25%, respectivamente, segundo pesquisa Ipec.

Na sequência, aparece Coronel Menezes (PL) com 12% das intenções de voto e Luiz Castro (PDT), com 8%.

Pastor Peter Miranda (Agir) aparece com 4%, Marília Freire (Psol) com 2% e Bessa (Solidariedade) com 1%.

Brancos e nulos somam 11% e não sabe ou não respondeu somam 9%.

Pesquisa

A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 21 e 23 de agosto em Manaus e mais 19 municípios do interior.

A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) sob o número AM- 06012/2022.

“Dor de dente”

O ex-governador Amazonino Mendes, 82 anos, passou mal, fez um gesto apontando para a cabeça, pausou a entrevista por um momento e pediu um copo d’água durante entrevista concedida à rádio “Mais Brasil News”, nesta terça-feira (23).

Amazonino chegou a perguntar se a transmissão da entrevista já havia sido cortada, após se recuperar o folego: “Tá fora? [do ar]”.

Ao final da entrevista, ele chegou a se justificar afirmando que a atitude se deu por conta de uma “dor de dente”.

Braga vs Tiradentes

Ontem (24) o Direto ao Ponto noticiou a ação impetrada na justiça eleitoral, pelo candidato a deputado estadual, Robson Tiradentes (PSC), contra o Eduardo Braga, pedindo a impugnação do seu registro de candidatura por omissão de bens em sua declaração junto ao TRE-AM.

Ao Direto ao Ponto, o candidato ao governo do Amazonas e sua defesa encaminharam nota afirmando que a ação é “evidentemente incabível, pois o prazo máximo para ajuizamento seria o dia 16 de agosto. E que mesmo sendo de intempestividade flagrante, o mérito da ação é completamente absurdo, eis que eventual questão relativa a suposta omissão de declaração de bens de candidato não constitui motivo para reconhecer inelegibilidade nesse tipo de impugnação”, diz a nota, reiterando que o senador é perseguido pela família Tiradentes.

“Você decide”

Apesar de questões técnicas e processuais, o fato é que o senador Eduardo Braga e sua assessoria jurídica não afirmaram e nem negaram se houve ocultação de bens em sua declaração.

Família do pino

O histórico da família Pinheiro não é dos mais honrosos na política amazonense. E ontem (24), mais um episódio polêmico envolvendo o clã coariense veio à tona.

Cerca de 50 motoristas de aplicativo se reuniram próximo ao sambódromo de Manaus para cobrar a candidata a deputada estadual, Dra. Mayara e o candidato a federal, Adail Filho, pela propaganda de campanha feita em seus veículos.

Duzentos conto

Segundo informações obtidas pelo Direto ao Ponto, os candidatos prometeram pagar R$ 200 reais para adesivar os veículos, mas sumiram e não repassaram o dinheiro.

Sem resposta

O Direto ao Ponto tentou contato com a assessoria dos irmãos Pinheiro, mas não obteve resposta.
O espaço fica aberto para as devidas explicações.

Conselho administrativo

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell, que é amazonense, passou a compor o Conselho de Administração da corte, órgão que reúne os 11 ministros há mais tempo na corte para deliberar sobre questões administrativas.

A ascensão se deu após a aposentadoria do ministro Felix Fischer.

Kassio vetado

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, nomeou os ministros que devem atuar como juízes da propaganda eleitoral no período de campanha.

Moraes garantiu a permanência da ministra Cármen Lúcia na função em vez de indicar o ministro-substituto Kassio Nunes Marques.

A nomeação ainda precisa ser referendada em plenário.

Bolso cheio

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o candidato às eleições gerais de 2022 que mais recebeu verba pública para campanha eleitoral, mostram os dados liberados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ontem (24).

Fundão

Desde que os recursos começaram a ser distribuídos aos partidos, neste mês, o PT já repassou R$ 66,7 milhões para a campanha do ex-presidente ao Palácio do Planalto.

Os valores são referentes ao Fundo Eleitoral e Partidário. Ambos saem dos cofres públicos.

O Fundo Eleitoral neste ano é de R$ 4,9 bilhões. Já o Fundo Partidário é de R$ 1,1 bilhão.

 

 

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