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Opinião | Com Lula, Amazonas tem pior mês de fogo no ano

Opinião | Com Lula, Amazonas tem pior mês de fogo no ano

Ambientalistas e grande mídia se calam e passam pano para o desgoverno Lula

ICMBio vai investigar mortes de mais de 100 botos no AM

Senador Plínio Valério e deputado Fausto Santos Jr. criticam descasos de ministros com o Amazonas e cobram BR-319

Vila com dezenas de casas ‘some do mapa’ após queda de barranco no Amazonas

Eduardo Braga e Omar Aziz estão entre os “Cabeças” do Congresso Nacional em 2023

‘Sofreu um infarto’, diz pai de Germano Radin que morreu após jogo de futebol

Advogado faleceu após passar mal durante um jogo da Liga Futebol dos Advogados do Amazonas

Só papo

Durante a campanha eleitoral, Lula fez um discurso eloquente sobre a Amazônia e prometeu dedicar atenção e cuidado à região.

No entanto, após ser eleito, passou a maior parte do mandato no exterior, fazendo firula e demagogia barata, enquanto a realidade na região amazônica era de imensas dificuldades, especialmente no Amazonas, que enfrentava problemas como queimadas, seca e desabastecimento.

Enquanto o Amazonas sofria, Lula, Janja, Marina Silva e seus aliados continuam em sua realidade paralela, viajando pelo mundo, hospedando-se em hotéis luxuosos e ostentando, sem realmente fazerem algo para resolver os problemas da região.

Além disso, suas ações se limitavam a gestos vazios, desculpas esfarrapadas e poucas ações propositivas para ajudar a diminuir o impacto na situação, mostrando uma total falta de comprometimento com as verdadeiras necessidades da Amazônia e de seu povo.

Procura-se

A mídia nacional e internacional pouco tem falado sobre o desastre que acontece no Amazonas, na gestão de Lula.

Assim como a turminha do Greenpeace, Leonardo DiCaprio, Macron, Marina Silva, Greta Thungerb, Mark Ruffalo, Gisele Bündchen, Anitta, etc.

Alguém sabe onde eles estão?!

Queimadas

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o estado do Amazonas registrou 6.991 focos de queimadas até o dia 29 de setembro.

Em 2023, já foram contabilizados 14.682 focos de incêndio, mais do que a média histórica anual de 9.617.

Situação de emergência

Pra piorar a situação, o Amazonas sofre com uma seca severa.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, decretou situação de emergência em 55 municípios afetados pela estiagem que atinge a região.

O decreto, válido por 180 dias, tem o objetivo de agilizar ajuda às cidades com previsão de piora no quadro da seca. De acordo com a Defesa Civil, a previsão é que a estiagem afete 500 mil pessoas no estado.

Trancada no gabinete

O senador Plínio Valério (PSDB) criticou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que segundo o senador não sai do gabinete e faz pouco, pra não dizer nada, para ajudar no desabastecimento de comida e remédios no Amazonas.

Além disso, não dá um pio sobre seu veto à BR-319 que poderia amenizar o problema do transporte fluvial.

Sem visita

“As ministras Marina Silva e Sônia Guajajara vivem em convescotes pelo mundo, mas há mais de 1 semana com cenas dramáticas de mortandade de peixes, botos e população padecendo com a seca, o Amazonas ainda não mereceu uma daquelas visitas midiáticas em helicópteros.”, indagou o senador.

BR-319

O deputado federal Fausto Santos Jr. (União Brasil) também cobrou ações do governo federal e disse que a cada dia a BR-319 se mostra mais necessária e estratégica para o estado.

E que o Amazonas não pode aceitar mais tragedias que poderiam ser evitadas com o asfaltamento da rodovia, como a falta de oxigênio durante a pandemia e o desabastecimento durante o período de seca.

“No Congresso, estou lutando para que o Amazonas não seja mais esquecido. A BR-319 é vital para o futuro sustentável e digno do Amazonas.”

Morte de botos

A causa das mortes de, pelo menos, 110 botos no Lago Tefé, no interior do Amazonas, serão investigadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

O órgão mobilizou equipes de veterinários e servidores do Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA) e da Divisão de Emergência Ambiental, além de instituições parceiras, para resgatar os animais encalhados.

Calor e seca

Conforme o ICMBio, há indícios de que o calor e a seca histórica dos rios estejam provocando as mortes de peixes e mamíferos na região. 

Protocolos sanitários foram adotados para a destinação das carcaças.

Destruição

Uma grande erosão foi formada no lugar onde antes existiam ruas, casas, escolas e igrejas de uma pequena vila chamada Arumã, no interior do Amazonas. 

O lugar ficou destruído após um barranco desabar e deixar um morto, feridos e desaparecidos.

Terras caídas

A comunidade rural pertence ao município de Beruri, que fica a 173 quilômetros de Manaus, e “sumiu do mapa” após ser afetada por um deslizamento de barranco causado pelo fenômeno de “terras caídas”, que acontece principalmente no período de seca dos rios no estado.

Desastre natural

De acordo com os Bombeiros, o desastre natural atingiu mais de 40 casas e afetou cerca de 200 pessoas.

Até o momento, há confirmação da morte de uma criança e quatro desaparecidos, sendo três soterrados e uma pessoa no rio. Além de pessoas que ficaram feridas.

“Cabeças do Congresso”

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), aqueles 100 parlamentares mais influentes entre senadores e deputados federais que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício capacidade de conduzir debates, negociações, votações e articulações.

Este ano, dois parlamentares da bancada federal do Amazonas estão entre os nomes de destaque: Os senadores Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD).

“10ª vez”

Em suas redes sociais, Eduardo Braga se disse feliz em estar pela 10ª vez, entre os “Cabeças do Congresso”.

“Fazer parte da pesquisa realizada anualmente pelo DIAP é uma honra que atribuo aos cidadãos amazonenses, com quem caminho há mais de 40 anos, desde o mandato de vereador de Manaus (AM) até hoje, no Senado Federal. Muito obrigado, Amazonas!”, disse o senador.

Infarto

Advogado e ex-jogador profissional, Germano Radin, morreu após passar mal durante um jogo de futebol, na tarde deste sábado (30), no Estádio Ismael Benigno, Zona Sul de Manaus.

De acordo com o pai da vítima, Paulo Radin, o filho morreu devido a um infarto.

Germano, começou a passar mal, durante um jogo da Liga Futebol dos Advogados do Amazonas. O advogado foi socorrido pela ambulância, mas não resistiu.

Nota

Em nota divulgada nas redes sociais, o pai de Germano afirmou que o filho morreu fazendo uma das coisas que mais gostava: jogar bola com os amigos. Na postagem, Paulo deixa claro que o ex-jogador foi vítima de infarto.

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