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Alessandra Campêlo pede que servidores públicos não “amedrontem” à população com paralisação dos serviços básicos

Em meio aos posicionamentos que os servidores públicos vêm fazendo sobre paralisação dos serviços básicos da capital, ontem (8), a deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB), subiu a tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), e defendeu que todas as categorias de servidores públicos sejam responsáveis com a população e mantenham os serviços básicos em funcionamento, principalmente nas áreas de segurança pública, saúde e educação.

A vice-presidente da Aleam disse que todos devem dar uma parcela de contribuição no momento em que o Estado trabalha para equilibrar as contas públicas. Para Alessandra, é hora de reflexão e não é de amedrontar a população com as ameaças de paralisação dos serviços de segurança pública, principalmente.

“Nós já vivemos uma situação de insegurança muito grande no País e nosso Estado. Foram cinco anos de desmandos na saúde, na educação, na segurança pública. Temos que ser responsáveis, o movimento social tem quer responsável com a população porque os servidores públicos também fazem parte da população, obviamente, e as suas famílias estão sendo aterrorizadas por alguns poucos”, comentou Alessandra.

A deputada enfatizou que o Governo também está fazendo a sua parte para adequar as contas à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e à recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), sobre os limites de gastos com a folha de pagamento. Alessandra acredita que a arrecadação vai melhorar e que as conquistas dos trabalhadores serão mantidas.

“O servidor público entende o que está acontecendo, o servidor público quer seu salário em dia, o servidor público quer a sua data-base e quase todas as categorias receberam data-base. O servidor público quer que não aconteça aqui o que aconteceu no Rio Grande do Sul, no Paraná, no Rio de Janeiro, onde ainda estão parcelando os salários atrasados do ano passado”, argumentou Alessandra.

Nos últimos dias a deputada já havia feito um pronunciamento em relação aos serviços básicos, mas de saúde, denunciando a prefeitura de Manaus pelo fechamento da Maternidade Moura Tapajóz sem que houvesse um outro local para atendimento às mulheres que utilizam os serviços da unidade. A prefeitura se pronunciou, afirmando que ja há um estudo sobre o novo local para onde a Maternidade será transferida até o término das obras da reforma.

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