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Opinião | Benção ou maldição? 2022 está acabando e 2023 vem aí

Opinião | Benção ou maldição? 2022 está acabando e 2023 vem aí

Ano que termina foi marcado pela eleição mais acirrada e polêmica do Brasil

Ataques à Constituição, censura e falta de transparência no pleito deixam brasileiros em alerta

Perspectiva econômica para 2023 não é das mais otimistas

Pandemia e guerra afetam a economia mundial

Argentina ganha Copa do Mundo e vai levar cheque bilionário de Lula de presente

Coluna de Opinião do Direto ao Ponto dá uma pausa e retorna final de janeiro com muitas novidades

Climão

Fim de ano chegando e aquele clima geral de esperança e boas novas — que sempre impera na virada do ano — deu espaço para o pessimismo, incertezas e até desespero.

Afinal de contas, o PT, que muitos acharam que tinha sido enterrado, levantou do túmulo para assombrar os brasileiros.
Buh!

Ano agitado

Sim, o ano foi agitado. Não só no Brasil, mas no mundo.

Eleições, censura, crise econômica, guerra, pandemia, Copa do Mundo e tantos outros fatos marcaram o ano e viraram de cabeça pra baixo a vida da população. Sobrou até para a rainha da Inglaterra, que não aguentou tanta dor de cabeça e partiu dessa pra melhor.

Prever o futuro ainda é impossível, mas pode-se esperar um ano de 2023 agitado e imprevisível. Será que estamos preparados para um novo ciclo?

Eleições

Anos eleitorais são sempre agitados, mas alguns extrapolam o nível habitual de agitação.

Foi o caso de 2022, que sacudiu o mundo político brasileiro como poucos. As eleições deste ano podem ter sido fonte de surpresa de muitas maneiras diferentes.

Há cinco anos, poucos teriam apostado que o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, que chegou a ser condenado e preso, ganharia um terceiro mandato.

Vice

Há três anos também, não seria prudente imaginar que Geraldo Alckmin, ex-governador tucano de São Paulo, desprestigiado dentro de seu próprio partido e adversário de Lula, viria a ser vice-presidente da República, em estreita aliança com a esquerda.

Bolsonaro

Durante os dois anos em que a pandemia de covid-19 dominou as conversas no Brasil, a popularidade do presidente Bolsonaro e a de seu governo sofreram fortes abalos.

Críticas na maneira que o presidente lidou com as medidas sanitárias, com a economia, com a compra das vacinas, somadas a uma série de declarações consideradas insensíveis por parte do presidente, aumentaram sua rejeição na população, impulsionada pela oposição e pela grande mídia.

A julgar pelo resultado eleitoral, que ainda é contestado por grande parte da população, fica para análises futuras e conversas de bar o que poderia ter sido feito — ou não —de diferente.

Rejeição

Por outro lado, também havia uma candidatura que sofria forte rejeição: a de Lula, pelo Partido dos Trabalhadores.

Para boa parte do eleitorado, a imagem do PT e da esquerda segue muito ligada aos escândalos de corrupção que emergiram em meados da última década.

Mesmo assim, a narrativa antibolsonarista foi executada e empurrada goela abaixo com sucesso.

Sistema

Sim, o sistema venceu.

E teve de tudo nessa eleição. O desrespeito à constituição, a censura de veículos de comunicação, a censura de jornalistas, prisões, questionamentos das urnas e a falta de transparência marcaram o processo eleitoral mais conturbado da história brasileira.

O grande acordo de interesses entre a esquerda, o STF, a grande mídia e boa parte do Congresso, venceu a batalha.

Mas será que dá pra dizer que eles venceram a guerra?

Economia

O ano de 2023 chega com uma atmosfera mais turbulenta que o céu econômico de brigadeiro onde Lula alçou voo em seus dois primeiros mandatos.

Nele, não há espaço para o Brasil decolar como na famosa ilustração do The Economist em 2009: o Cristo Redentor de braços abertos, subindo como um foguete.

Falta recursos para tudo, não só no Brasil, mas no mundo que passa por uma grave crise econômica, com aumento de juros e uma alta inflação.

Ladeira abaixo

Com o fim da responsabilidade fiscal anunciada pelo futuro novo governo, antes mesmo de assumir o cargo, somado ao aumento dos gastos amplamente e orgulhosamente divulgados, além da criação de mais cargos e ministérios, e com o fim da lava jato e diminuição dos mecanismos de controle e combate à corrupção, se Lula terminar o mandato melhor que aquela outra capa da revista britânica — com o Cristo desgovernado na gestão Dilma — já estamos no lucro.

Afinal, infelizmente, o cenário sempre pode piorar.

Guerra

O ano de 2022 provou, na prática, que muito do que acontece no mundo afeta o seu bolso no Brasil.

O ano começou com um susto: a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro e iniciou uma guerra que dura até hoje. E esse conflito fez diferença no preço de muitos produtos que já não estavam tão baratos.

Para começar, a Rússia é um grande produtor de petróleo, que é a base dos combustíveis. Embora o conflito não esteja acontecendo em solo russo, ele gera muita incerteza no mundo e o preço do barril chegou a ultrapassar os US$ 100 em fevereiro, o maior valor dos últimos sete anos.

Como o petróleo produzido no Brasil segue o preço do mercado internacional, esse aumento chegou até você.

Como se um conflito não bastasse, as maiores economias do mundo, Estados Unidos e China, não estão indo muito bem, o que também afeta a nossa economia.

Copa

Para piorar a má sorte dos brasileiros, a Argentina ganhou a Copa do Mundo.

E como se não bastasse, um dia depois o governo socialista argentino anunciou que Lula irá retomar a parceria com o país via BNDS com um empréstimo bilionário de quase R$ 4 bilhões.

Vale lembrar que no passado, nas gestões de Lula e Dilma, empréstimos bilionários como esses foram feitos a governos estrangeiros de esquerda e amigos do PT, como Cuba, Venezuela e Moçambique, causando um grande prejuízo ao Brasil, já que esse dinheiro nunca foi devolvido.

Nada é tão ruim que não possa piorar…

Receba!!!

Adeus 2022

O fim do ano se aproxima e agora é hora de refletir e de reajustarmos alguns pontos para que em 2023 estejamos ainda mais preparados para o ano que irá se iniciar. Afinal, 2023 o bicho vai pegar.

Vem 2023

Apesar de não parecer que 2023 será um ano promissor para muitos, não podemos entregar os pontos e perder a esperança.

Posso afirmar que o Direto ao Ponto continuará defendendo os valores da família, da moral e da justiça.

Continuaremos defendendo a liberdade de expressão, a democracia e, acima de tudo, não desistiremos de lutar pelo bem do nosso país.

Não desistam, porque juntos somos mais fortes. E juntos venceremos. Vocês não estão sozinhos.

Mensagem de Final de Ano

Toda fé e esperança será necessária para atravessarmos esse ano que se aproxima.

Eu, particularmente, gostaria muito de poder comemorar, ao final de 2023, alguma melhora em nosso país, por menor que fosse, pois significaria que a vida de todos os brasileiros iria melhorar.

É o meu desejo para o Brasil e tenho certeza que de todos os leitores do Direto ao Ponto. Um 2023 de esperança, prosperidade, saúde e alguns desejos realizados, já que todos talvez, no atual momento, pode ser difícil.

Feliz Natal e um próspero ano novo a todas as pessoas de bem.

Pausa e novidades

Esta é a última coluna do Direto ao Ponto deste ano de 2022.

Não se preocupem, se algo muito relevante acontecer escreveremos uma edição especial. Seguimos antenados e não deixaremos nossos leitores na mão.

Desta forma, amigos, encerramos por aqui mais um ano de muito trabalho.

A Coluna de Opinião do Direto ao Ponto dá uma pausa e retorna final de janeiro com muitas novidades, entre elas nossa primeira pesquisa eleitoral com a intenção de voto para a prefeitura de Manaus, avaliações das gestões do prefeito David Almeida e do governador Wilson Lima, além das nossas análises políticas e muita informação de bastidor.

Obrigado pela companhia em 2022 e a gente se vê em 2023!

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